Idioma: espanhol
Imigração: Para ingressar na Colômbia, os brasileiros, a turismo, devem
apresentar:
1) Passaporte vigente ou carteira de identidade com foto
recente. Não são aceitas carteiras de identidade funcionais ou de
categorias profissionais (OAB, CREA etc). Se a carteira de identidade tiver
sido expedida há mais de 10 anos, é recomendável levar o passaporte para evitar
inconvenientes; e
2) Passagem de ida e saída da Colômbia;
O prazo de permanência no país é de 90 dias. Não é necessário visto.
*Informação obtida no site
do Itamaraty.
Vacina: a princípio a Colômbia não exige a vacina contra a febre amarela para viajantes brasileiros, mas como estamos vivendo um surto em algumas regiões do Brasil, muitos países estão passando a exigi-la.
Atenção! A vacina passou a ser exigida para os viajantes brasileiros desde 30/03/2017, conforme circular do Ministério da Saúde da Colômbia. Lembre-se que a vacina tem que ser tomada 10 dias antes da viagem.
Para viajantes de outros países a vacina é apenas recomendada em algumas regiões da Colômbia. Se quiser mais informações, clique aqui para acessar o site da Organização Mundial de Saúde (OMS).
*Atualizado em 14/04/2017
Quando ir: embora a Colômbia
fique próxima da linha do Equador, a temperatura varia de acordo com a altitude
da cidade. De forma que faz muito calor no nível do mar e frio nas regiões mais
altas.
Bogotá – qualquer época. A temperatura é a mesma durante o ano todo: a máxima em torno de 19°C e a mínima por volta de 7°C. As chuvas também são bem distribuídas. Você terá dias de clima ameno e noites frias.
Cartagena das Índias e Caribe – evite
outubro, quando chove muito. É quente o ano inteiro. De maio a setembro e em
novembro há alguma chuva, mas o clima é agradável.
Quantos dias:
Bogotá – 2 dias. Suficiente
para conhecer o centro histórico com calma, o Cerro Monserrate e passear pela
Zona Rosa. Se quiser fazer o passeio à Catedral de Sal acrescente mais um dia.
Cartagena – 4 dias. Reserve 2
dias para o Centro Histórico e Castillo San Felipe, um para Bocagrande (parte
moderna da cidade) e outro para o passeio pelas Ilhas Rosário e Playa Blanca.
Cartagena - o que ver e fazer
Cartagena - o que ver e fazer
Como chegar: Avianca
(partindo do RJ e de SP) e Latam (partindo de SP) voam direto do Brasil para
Bogotá. Pela Copa Airlines há uma parada no Panamá. As mesmas empresas voam
para Cartagena e outras partes da Colômbia, mas sempre com escala em Bogotá. A
low cost Viva Colombia voa de Bogota para destinos como Cartagena e a Ilha de
San Andrés.
Transfer
aeroporto/hotel:
Bogotá
Táxi - os táxis comuns
(amarelos) ficam do lado de fora do aeroporto em pontos determinados. A tarifa
é pelo taxímetro, mas o número que aparece no aparelho não corresponde ao valor
da viagem, ele apenas serve de referência para uma tabela. A corrida até nosso
hotel próximo ao Parque 93 e à Zona T custou 36.000 pesos à noite com trânsito.
Levou uns 40min. No Setor de Informações turísticas nos disseram que ficava
entre 30.000p e 40.000p, por isso nem vimos a tabela e confiamos no taxista. Na
saída da sala de embarque, logo após passar pela aduana, há vários guichês de
empresas de táxi. São táxis especiais (brancos) mais caros que os amarelos (30%
a 40%). Eles cobram um valor fixo pré-combinado. Na volta pegamos o táxi no
hotel, que era do tipo especial. Custou 35.000p. Foi durante o dia. Não sei se
fomos enganados pelo taxista da chegada, mas convém pedir para ver a tabela. De qualquer forma, pela distância foi barato.
Ônibus – é uma opção mais econômica. Para ir ao centro da cidade, região da
Candelária, pegar o ônibus com destino “Germania”.
Transfer privado – pode ser contratado direto no aeroporto ou com o
hotel.
Cartagena - táxi autorizado. É só seguir as indicações até uma
bilheteria do lado de fora do aeroporto. Lá você diz para aonde vai e eles te
dão uma espécie de recibo com o valor que você deve pagar ao taxista. Esse
papel fica com você. Depois basta se encaminhar para o táxi e falar o endereço.
Até San Diego, no Centro Histórico, pagamos 13.500p.
Onde ficar:
Bogotá – na minha opinião, as melhores regiões para se hospedar são a Zona T e o Park 93. Lá estão os melhores hotéis e
restaurantes da cidade.
Cartagena – gostei muito de
ficar dentro da parte murada da cidade, em San Diego. Fazia tudo a pé e tinha
todo tipo de serviço no entorno. Para quem gosta de hotéis maiores e modernos,
acho que Bocagrande é uma boa opção. O táxi é barato e a distância para o
centro histórico é curta (10min).
Locomoção:
Bogotá
Táxi ou Uber – como não tem metrô na cidade, a melhor forma de se
locomover é usando os táxis, que não são caros. Os amarelos cobram pelo
taxímetro e os brancos, mais caros, negociam um valor fixo. Não tivemos
problema com nenhum taxista na cidade, mas caso prefira, pode usar o Uber
também.
Valores das corridas de táxi que fizemos:
Hotel* – Cerro Monserrate Tarifa: 25.000 pesos (táxi branco)
Plaza Bolivar (Candelária) – Hotel* Tarifa: 15.000 pesos (táxi amarelo)
Hotel* – Centro Comercial Andino (Zona Rosa) Tarifa: 11.000 pesos (táxi
branco)
Zona Rosa – Hotel* Tarifa: 7.500 pesos (táxi amarelo)
* Nosso hotel ficava na região do Park 93.
Transmilênio – é um sistema de ônibus articulados expressos, tipo
um BRT. Da Zona T ao centro tem que fazer baldeação. Como o táxi é barato, não
achamos vantagem em usar esse transporte.
Dica: o trânsito na cidade é
muito ruim, por isso tente fazer os grandes trajetos fora do horário de rush.
Cartagena – táxi ou Uber.
Usamos os dois e achamos o Uber melhor pela qualidade dos carros. Só tem um
detalhe, ele não é oficialmente autorizado e por isso o motorista pede que uma
pessoa vá na frente.
Alimentação: tanto Bogotá
quanto Cartagena são repletos de opções gastronômicas para todos os gostos e
bolsos. Em Bogotá não deixe de provar o Ajiaco Santafereño,
uma espécie de canja de galinha com bastante batata e um tempero especial, e o
Tamales, que parece uma pamonha salgada com pedaços de frango enrolada na folha
de bananeira. Já em Cartagena uma boa pedida são os pescados e frutos do mar
fresquinhos.

Compras: a Colômbia é famosa
pela extração de esmeraldas. Só tome cuidado na hora de comprar. Pergunte
sempre se a loja é séria e fornece certificado de origem.
O café colombiano é
considerado atualmente o melhor do mundo. A marca Juan Valdez é a mais famosa.
Você vai encontrar lojas espalhadas por todo o país.
O café mais consumido pelos colombianos no dia-a-dia é o Selo Rojo, que funciona muito bem como lembrancinha de viagem. Eles têm uma versão sabor baunilha deliciosa. Ambos são encontrados nos mercados.

Caso você adore café e queira experimentar uma marca premiada, procure o San Alberto.
Em Cartagena eles têm uma loja que prepara a bebida em diversos tipos de cafeteiras manuais, o que, segundo eles, serviria para acentuar o sabor. (endereço: Calle de Los Santos de Piedra Cra. 4 #34-1 a 34-91).
O café mais consumido pelos colombianos no dia-a-dia é o Selo Rojo, que funciona muito bem como lembrancinha de viagem. Eles têm uma versão sabor baunilha deliciosa. Ambos são encontrados nos mercados.
Caso você adore café e queira experimentar uma marca premiada, procure o San Alberto.
Em Cartagena eles têm uma loja que prepara a bebida em diversos tipos de cafeteiras manuais, o que, segundo eles, serviria para acentuar o sabor. (endereço: Calle de Los Santos de Piedra Cra. 4 #34-1 a 34-91).
As famosas e desejadas bolsas Wayuu.
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Acredito que 9 em cada 10 mulheres que viajam para a Colômbia voltam com uma bolsa Wayuu pra casa. O nome vem da tribo que as criou. Hoje virou um modelo de bolsa. Elas são super coloridas e diferem de preço de acordo com a trama (quanto mais justa mais cara) e as cores (as que têm apenas a alça colorida são mais baratas). Os preços variam em média entre 50.000 a 150.000 pesos. São encontradas aos montes nas ruas e lojas de Cartagena.
Dicas práticas:
Câmbio – a opção mais barata
é levar dólar e trocar por pesos colombianos. Em Bogotá a taxa é melhor.
Aproveite para trocar todo seu dinheiro lá caso continue viagem para outros
destinos. Se seu roteiro não inclui estadia na capital, mas apenas uma escala,
aproveite para trocar a moeda no próprio aeroporto de Bogotá. A taxa de
conversão é melhor que em Cartagena.
Segurança – tanto em Bogotá quanto em Cartagena nos sentimos seguros, mas ficamos apenas na área turística das cidades. Andamos por todo o centro histórico de Bogotá durante o dia e havia policiamento em vários pontos. Mas fomos alertados para não ir muito além da Praça El Chorro de Quevedo. Na região do Park 93, onde ficamos, e na Zona Rosa caminhar à noite foi muito tranquilo. Em Cartagena andamos por todo centro histórico durante a noite sem problemas. Já o bairro de Getsemani, fora das muralhas da cidade, estava meio deserto na noite que passamos por lá, o que deu uma sensação de insegurança. Era dia de semana, talvez fosse por isso. Também nos avisaram que a caminhada entre o Castillo de San Felipe e o Convento de La Popa não era aconselhável. De qualquer forma, a distância é muito grande, acho que o melhor é pegar um táxi mesmo.
Segurança – tanto em Bogotá quanto em Cartagena nos sentimos seguros, mas ficamos apenas na área turística das cidades. Andamos por todo o centro histórico de Bogotá durante o dia e havia policiamento em vários pontos. Mas fomos alertados para não ir muito além da Praça El Chorro de Quevedo. Na região do Park 93, onde ficamos, e na Zona Rosa caminhar à noite foi muito tranquilo. Em Cartagena andamos por todo centro histórico durante a noite sem problemas. Já o bairro de Getsemani, fora das muralhas da cidade, estava meio deserto na noite que passamos por lá, o que deu uma sensação de insegurança. Era dia de semana, talvez fosse por isso. Também nos avisaram que a caminhada entre o Castillo de San Felipe e o Convento de La Popa não era aconselhável. De qualquer forma, a distância é muito grande, acho que o melhor é pegar um táxi mesmo.
Repelente – em Cartagena
sofremos com os mosquitos. Então é legal incluir na mala esse item.
Obrigada pelas dicas!
ResponderExcluirOi Daiane. Que bom que vc gostou. Estamos à disposição para tirar dúvidas.
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