5 PASSOS PARA PLANEJAR UM ROTEIRO DIA A DIA

Essa fase é fundamental para um aproveitamento máximo do seu tempo durante a viagem. Claro que não precisa fazer tudo cronometrado, mas um planejamento do que fazer cada dia ajuda e muito. Vamos às dicas!

1) Definir tudo que você quer visitar em cada cidade. E aqui a regra de ouro é seguir o seu gosto pessoal. Esquece essa história de must see. Entre as atrações do local pesquise aquelas que te agradam. Personalize sua viagem. Não se prenda a roteiros padronizados. Conheci um casal que ama cerveja e trocou todos os museus de Londres por visitas aos famosos pubs ingleses. É disso que eu estou falando. Isso seria loucura pra muita gente, mas para eles foi uma experiência maravilhosa. O British Museum não fez a mínima falta. Além de gastar melhor seu tempo e dinheiro, seguindo essa regra sua viagem será muito mais interessante e prazerosa. Pode apostar!

2) Saber o horário de funcionamento de cada atração. Muitos lugares não funcionam todos os dias. Imagine que você deixa para visitar o Louvre no seu último dia em Paris que é uma terça-feira. Só que o museu não abre às terças-feiras. Se isso acontecesse comigo ia ficar arrasada. Os horários também podem variar. Há museus que funcionam com horário estendido em um determinado dia da semana, por exemplo. Sabendo disso você pode deixá-lo para mais tarde. Também é interessante se informar sobre eventuais feriados durante sua estadia, pois muita coisa costuma fechar.

3) Prever a média de tempo que você deve gastar para cada visita. Isso é muito pessoal. Seja muito sincero ao pensar sobre isso. Não perca tempo demais em lugares que não te interessam muito, tente ir direto ao ponto. Se você só tem vontade de conhecer parte do acervo daquele famoso museu, abra mão do resto. Por outro lado, reserve bastante tempo para aproveitar aquilo que você gosta. Os roteiros de outras pessoas podem te dar uma ideia do tempo que se gasta em cada atração, mas devem ser adaptados de forma  a atender aos seus interesses pessoais e hábitos de viagem.

4) Organizar o itinerário de acordo com a proximidade entre as atrações. Encontre um mapa da cidade com todos os lugares que você quer visitar. Você consegue isso na internet ou até pode criar seu próprio mapa no Google Maps. Investir em um bom guia de viagem também é uma opção. Mapeie as atrações próximas uma da outra e tente programar a visita para o mesmo dia, tendo em conta as informações que você já pesquisou nas etapas anteriores. Aproveite para conhecer um pouco da geografia da cidade e das linhas de transporte público disponíveis. Isso vai te ajudar a se localizar ao chegar ao destino.

5) Tenha sempre um plano B. Em uma viagem pela Croácia, estávamos na ilha de Hvar, destino famoso por suas lindas praias, e começou uma chuva incessante. Tínhamos mais dois dias ali. No primeiro até arrumamos o que fazer, mas como a previsão era de mais chuva no dia seguinte, reservamos uma noite extra no hotel de Split, nosso próximo destino, e antecipamos a partida. Foi a melhor decisão. Um atraso de voo, a greve de um museu, a mudança repentina do tempo, tudo isso pode inviabilizar seu roteiro. Aí você entra com o plano B. Como elaborar um? Lá no início quando você decidiu o que queria ver na cidade deve ter deixado de fora algumas atrações legais por falta de tempo. Não descarte as informações sobre elas, seu plano de emergência está aí. Mas na maioria das vezes basta trocar as visitas de um dia pelas do outro. E fique tranquilo, pois no final tudo vai dar certo.

Próximo post: Preparando-se para a viagem: visto, vacinas, etc. Até lá!

Direção à Inglesa - 4 dicas que irão facilitar a sua condução?

Para aqueles viajantes que optam por viajar por conta própria, esse post pode ser considerado uma mão na roda. Alugar um carro é uma decisão que deve ser avaliada se ele proporcionará mais soluções do que problemas. Se a sua decisão for a de alugar para maximizar a sua viagem para torná-la uma experiência única você deve também ficar atento para alguns detalhes, como  se ė facil transitar pelo país (quem já dirigiu pelas estradas do México sabe do que estou falando), se há trânsito a ponto de fazê-lo perder horas parado, se há estacionamento disponível e acessível e porque não, qual é o lado da estrada que o carro deve transitar. Sim. Essa é uma pergunta necessária. A maioria dos atuais territórios e ex colônias britânicas adotam a Mão Inglesa. Mas têm ex colônias que não adotam, como é o caso do Canadá, da Nigéria e dos EUA. Mas não se pode deixar de engrandecer a experiência em conhecer um país a bordo de um carro por causa desse detalhe. 

Por isso escrevo esse post para deixar as minhas impressões de como é guiar pelo lado "errado" (my bad britishes). Minhas experiências se deram na África do Sul, a fim de  visitar as inúmeras vinícolas das regiões de Stellenbosh e de Paarl, e num giro pela ilha da Irlanda.

1) Alugue um carro automático - A primeira coisa que fiz foi tentar facilitar as coisas. Então meu amigo, alugue um carro com câmbio automático. Sim, faz toda a diferença. Você só se preocupa em focar o lado certo da pista. 

E vou te falar com toda certeza. Não ter que se preocupar em acertar o caminho da marcha no trambulador com a mão esquerda ajuda bem. Em uma hora na estrada você já fica acostumado com o desconforto provocado em ficar trazendo o carro para o lado esquerdo da pista (o subconsciente te faz levar o carro para o lado direito progressivamente). E isso deve ser uma situação corriqueira. Tanto é verdade que na Irlanda eles grudam um adesivo no lado direito do painel com o desenho de uma seta branca enorme indicando o lado correto da pista, para que o reflexo dela seja  projetada no parabrisa como forma de lembrar ao motorista de que ele está no caminho certo.

No destaque, o reflexo do adesivo.

2) Atenção total - Eu particularmente fiquei muito atento em não me enrolar por lá. Logo que pegar o carro não ligue o rádio e evite conversar. Se ambientalize com os comandos. Setas e limpador do parabrisa estão no mesmo lugar dos carros por aqui. Acelerador, freio e, sendo o caso de o carro não for automático, o pedal da embreagem tambėm estão. Portanto, tudo igual.

Mas a verdade meu amigo e amiga, ė que nessas primeiras horas seu cérebro vai ficar o tempo todo querendo te convencer que você está errado. Mas fique tranquilo que não demora muito para você se acostumar.

3) Cuidado com os cruzamentos - Fora a adaptação inicial, você tem que ficar esperto (muita atenção) com os cruzamentos de estradas e ruas com grande fluxo de carros. 

Na África do sul tem uma regra específica, sobre a qual fui alertado através de um vídeo do You Tube feito por um brasileiro. Ali é demonstrado na prática como proceder. Ajudou muito.

4) Aprenda na prática (ou quase) - Se você ainda está inseguro mas não desistiu de dirigir pelo lado "errado" tem uma opção de quase simular essa experiência. Que tal usar um simulador ou jogo - vi que havia um jogo onde você dirige um caminhão pelas estradas da Inglaterra - para poder entender melhor os cruzamentos é uma boa.

Enfim, é isso. Vá sem medo, por que o trânsito nesses países é mais organizado que o nosso aqui no Brasil. Além disso,  as estradas desses países seguem um padrão asfalto tipo tapete e sinalização excelente. Dominando o medo da direção inglesa você poderá ter a liberdade necessária para  chegar a lugares como esses aí. 

Uma vinícola na África do Sul:

Estradas lindas no caminho do Cabo da Boa Esperança.

Belas paisagens.

E também na Irlanda:

AquaRio - Um mergulho no Aquário Marinho do Rio

Fomos conhecer a nova atração do Porto Maravilha, no Centro do Rio de Janeiro. O Aquário Marinho do Rio é mais um bom motivo para um tour pela região que virou o novo point da cidade. 

Fizemos o passeio no fim de semana da inauguração e foi tudo muito tranquilo. Estávamos com um casal de amigos e os filhos. Os meninos adoraram o passeio. E a gente também!

Considerado o maior da América do Sul, ele está distribuído em três pavimentos, mas os tanques de exposição restringem-se ao 2º e 3º andares. No 1º andar ficam a bilheteria e a praça de alimentação, que conta com pizzaria, sorveteria e lanchonete.

Compramos o ingresso pela internet com hora marcada. Na verdade você pode acessar o museu dentro de um período de meia hora. Explico: se você comprar o ingresso de 11h, por exemplo, deve chegar até 11h30.  Chegamos no horário e entramos imediatamente.

O imenso esqueleto de baleia jubarte pendurado no teto atrai o olhar logo na entrada.

Há vários funcionários auxiliando os visitantes. Todos simpáticos e solícitos. Ao entrar no prédio, você é encaminhado para os elevadores. A visita começa no 3º andar.

Após uma pequena fila, acessamos a área de exposição. São dezenas de aquários com espécies marinhas trazidas de vários pontos do Brasil e do mundo.

Há duas salas, que eles chamam de grutas virtuais, onde um funcionário do aquário explica sobre aspectos da fauna marinha em exposição. 

Outra atração divertida é um tanque com uma abertura no centro onde você entra e vê o aquário em 360°.

Mas a grande estrela é o Túnel Submarino, por onde você caminha rodeado de peixes, arraias e tubarões.

No fim do trajeto você encontra os Tanques de Toque, onde é possível tocar em alguns animais. Não passamos por eles por causa da fila, por isso a falta de fotos. Sorry! Após, ainda há uma área de exposição temporária.

Depois é só passar por dentro da loja oficial, que vende todo tipo de souvenir a um preço nada barato, para pegar a rampa ou o elevador e retornar ao 1º andar.

Algumas atividades adicionais ainda serão implementadas como o Dormindo no Aquário e o Mergulho do Tanque Oceânico. A previsão é para iniciarem em 2017.

Foi um ótimo passeio! Um programa que agrada crianças e adultos. A exposição é interessante, o espaço bem trabalhado e os funcionários muito atenciosos. Só não vá esperando encontrar a mesma variedade dos grandes aquários da Europa e Estados Unidos. Talvez pudesse ter outros animais, como pinguins e tartarugas, mas ainda assim valeu a pena a visita.

👍Dica: almoçamos em um ótimo restaurante próximo ao Museu do Amanhã chamado Mironga. Caso não queira andar até lá, basta pegar o VLT no sentido Aeroporto Santos Dumont, saltar na estação "Parada dos Museus" e caminhar em direção à Avenida Rio Branco. O restaurante fica em uma esquina à esquerda. Se quiser saber mais dá uma olhadinha no site: http://mironga.com.br/

Quer continuar o passeio pela região? Basta acessar o post:

Orla Conde - Uma viagem do Rio antigo ao moderno

Informações práticas:

Como chegar:

🚗Carro - o aquário possui estacionamento rotativo. Visitante com ingresso e quem adquiriu o passaporte tem desconto na tarifa. As vagas são limitadas, mas é possível reservar. Para mais informações, acesso o site: Estapar Estacionamentos.

🚇Transporte público - a melhor opção é o VLT. Basta pegar a linha 1 no sentido Rodoviária/Praia Formosa e saltar na estação Utopia AquaRio. A estação Carioca do metrô é a melhor para fazer a integração com o VLT. Também é possível saltar na estação Uruguaiana do metrô e ir caminhando. Nesse caso, o melhor trajeto é pegar a Avenida Rio Branco em direção à Praça Mauá. De lá siga pela Orla Conde até o AquaRio. É uma caminhada super agradável, pois você passa pelo Museu do Amanhã, pelo Museu de Arte do Rio e pelos lindos grafites que enfeitam os prédios no caminho. Só evite esse trajeto nos fins de semana, pois embora seja seguro circular pela Orla Conde, o entorno fica muito deserto.

🕓Funcionamento: todos os dias das 10h às 18h, sendo que o último horário para entrada no circuito é às 17h.

🎫Ingresso: a tarifa normal custa R$80,00. Moradores e pessoas nascidas no estado do Rio de Janeiro pagam R$60,00. Estudantes, crianças, maiores de 60 anos e pessoas com deficiência pagam R$40,00. Gratuito para crianças menores de 3 anos. Há bilheteria no local, mas a melhor forma de adquirir o ingresso é pelo site (veja o link abaixo).

👍Dica: o aquário possui um plano anual para associados. Para se associar basta adquirir o passaporte com validade de 12 meses, que pode ser individual (R$220,00) ou familiar (R$440,00 para 2 adultos + 2 crianças), o qual confere visitas ilimitadas além de descontos em atividades, acesso antecipado e outros benefícios.

Endereço: Praça Muhammad Ali, Gambôa.

Site: http://www.aquariomarinhodorio.com.br/

Curaçao - leia antes de embarcar

Cartão postal de Willemstad.

💰 Moeda: a oficial é o florim, mas o dólar é aceito em quase todos os lugares. O troco muitas vezes é dado em florim e a cotação que eles utilizam é boa.

👅 Idioma: holândes e papiamento (uma mistura de várias línguas inclusive português) são os idiomas oficiais, mas muita gente fala espanhol e inglês também.

👮 Imigração: 
Visto: brasileiros não necessitam de visto, basta apresentar passaporte válido, passagem de retorno e comprovar que possui condições financeiras de se manter no país durante a estada. Na verdade o oficial da imigração não pediu nada disso, apenas o passaporte e o cartão de imigração fornecido no voo. Respondemos as perguntas usuais, como propósito da viagem, tempo de estadia, hotel, e fomos liberados. Quem tem passaporte europeu, americano ou canadense pode preencher o ED Card on line (cartão de imigração) e passar direto pelos eGates. Mais informações no site: http://www.curacao.com/en/directory/plan/getting-curacao/online-ed-card/

Vacina: o país exige para viajantes brasileiros a vacinação contra a febre amarela, o que se comprova mediante a apresentação do Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP). Para mais informações, clique aqui para acessar o site da Anvisa.
Para quem viaja de outros países, será necessário verificar se o seu local de origem está na lista da Organização Mundial de Saúde (OMS) de países com risco de transmissão da doença, pois Curaçao exige a vacinação para todos os viajantes originários desses locais.

☀Quando ir: o clima é ensolarado o ano inteiro, com temperaturas médias em torno de 30°C. Durante a noite costuma refrescar um pouco. Outubro, novembro e dezembro são os meses mais chuvosos, embora a temperatura continue elevada. Ele está fora da rota dos furacões. O Carnaval costuma ser animado e a alta temporada é nos meses de julho e agosto. Estivemos lá em setembro. Durante o dia muito calor, mas à noite a temperatura era mais agradável. Choveu um dia, mas só por algumas horas pela manhã.

📅 Quantos dias: muita gente combina Curaçao com Aruba e/ou Bonaire. Nesse caso, 3 dias são suficientes para conhecer as principais praias e passear pelo centro histórico. Para quem só vai ficar em Curaçao, acho que uma estadia de 5 a 7 dias é o ideal. Dá pra conhecer uma praia por dia, ficar lagarteando a vontade no sol, curtir o centro de Willemstad com calma e ainda fazer algum passeio alternativo.

✈ Como chegar: a partir do Brasil não há voo direto. A Avianca, via Bogotá, e a Copa Airlines, via Panamá, têm os melhores voos em termos de duração. Outra opção é a American Airlines, via Miami, mas o voo é muito longo.

🚕 Transfer aeroporto/hotel: alugamos um carro na Avis. No pequeno saguão do aeroporto há quiosques das principais locadoras.
Também há táxis e operadoras de turismo que oferecem o serviço. 

Aqui encontram-se todas as principais locadoras de Curaçao.

O carro nos serviu bem, pois cabia em todas as vagas que encontrávamos para estacionar.

Aqui você pega e devolve o carro.

👍 Dica: guarde florim ou tenha dólar trocado para pagar o abastecimento do carro ao devolver. Eles não aceitam cartão e dão o troco em florim mesmo quando você paga com dólar.

🏨 Onde ficar: para nós o melhor lugar é Piertemaai, o bairro da moda em Curaçao. Há alguns anos um processo de revitalização acontece por lá. Casas antigas foram reformadas e se transformaram em pequenos hotéis e restaurantes charmosíssimos. O bairro é todo colorido e a arquitetura dos prédios é linda. Fica perto do centro (10min de caminhada). Só não tem praia, pois a orla nessa parte da ilha é de pedra. Masmo que você não se hospede aqui, vá jantar ou tomar um drink na hora do por do sol em um dos hotéis a beira mar. Você não vai se arrepender. Se fizer questão de um hotel de praia e ao mesmo tempo quiser sair à noite para jantar, Jan Thiel é uma boa opção. Fica perto de Piertemaai e do centro. Agora se seu negócio é curtir o hotel, os melhores estão em Piscadero. O Centro seria uma opção cômoda, com acesso a todo comércio e uma boa variedade de restaurantes. 

👍Dica: Para quem vai com crianças, o complexo do Seaquarium é legal, pois tem uma grande praça de alimentação e oferece show com golfinhos. Outra boa opção é alugar um apartamento na ilha, além da comodidade, você ainda vai economizar com alimentação.

🚙 Locomoção: a melhor forma de conhecer a ilha é de carro. Algumas praias, as mais bonitas, ficam longe do centro. O trânsito é tranquilo e as estradas razoáveis. Faça o download do mapa de Curaçao no Maps para usar na versão off line. Funciona bem. Na maioria dos lugares o estacionamento é grátis. Só no centro, em Punda e Otrobanda, que o estacionamento é pago (1 florim por hora) e funciona com parquímetro.

Você tem que verificar o número da vaga onde estacionou o carro, pois ele vai pedir.

O pagamento pode ser feito em moeda, basta inserir uma moeda que ele vai te passar as instruções, ou cartão, nesse caso vá seguindo os comandos da tela até ele pedir que passe o cartão. Depois é só colocar o recibo no parabrisa do carro.

O táxi é caro e as vans que fazem o transporte da população não são confortáveis. Mas se você não quiser dirigir, também dá para contratar um tour pelas praias.

👍 Dica: Recomendaram muito no hotel a não deixar nada no carro, nem no porta-malas. Disseram que é comum quebrarem os vidros ou arrombarem a porta dos carros na ilha. Vimos muitos cacos de vidro no meio fio, o que parece confirmar a história. Melhor não arriscar, né?

🍴 Alimentação: embora seja fácil encontrar todo tipo de comida na ilha, os peixes e frutos do mar são a melhor pedida. Geralmente o atum era o peixe oferecido como prato do dia. Não tinha erro, sempre estava delicioso. Para uma experiência mais autêntica, almoce um dia no Mercado Velho, em Punda. Ele fica em um salão com mesas de madeira compartilhadas. Não tem ar-condicionado no lugar. Os restaurantes são bem populares e trabalham no sistema de prato-feito. A comida é boa, bem servida e o preço razoável. Mas só indicamos para quem não tem restrições com ambientes mais simples e rústicos. 

🏬 Compras: No centro de Willemstad há lojas de marcas famosas (Lacoste, Timberland, Victoria’s Secret, etc) e algumas interessantes como a Penha, para perfumes e cosméticos, e a Freeport, para relógios (dependendo do modelo, chega a ser mais barato que nos EUA). Tem uma loja de bebidas em Punda onde você pode provar os diversos sabores do licor Curaçao (o de chocolate é ótimo) e que vende charutos cubanos.

👍 Dica: o comércio abre 9:30h e fecha às 18h. Domingo nada abre.

Dicas práticas:

💱 Câmbio – todos os lugares aceitavam pagamento em dólar e quando davam o troco em florim a cotação era boa, então nem é necessário cambiar moeda.

🔒 Segurança – o único problema de segurança na ilha é o arrombamento de carro. Fomos avisados no hotel para não deixar absolutamente nada no carro, nem no porta-malas. Andávamos tranquilos pelas ruas e na praia deixávamos nossas coisas na cadeira. Não tivemos nenhum problema.

🐜Repelente – essencial, especialmente de outubro a dezembro quando chove mais.

🔌 Tomadas de energia - caso você viaje frequentemente para o exterior, um bom investimento é comprar um adaptador com múltiplas opções de tomada.

 

👟 Sapatilha de neoprene - em algumas praias o fundo do mar é coberto por pequenas pedras, o que atrapalha na hora de entrar. Existem umas sapatilhas de neoprene com solado de borracha que ajudam muito. Compramos as nossas no México (US$10), mas acredito que vendam em Curaçao. Dependendo do preço e da sua sensibilidade com os pés, vale a pena.

🍻 Para quem gosta de cerveja -  Curacao tem as principais cervejas consumidas na Holanda (Amstel, Heineken, etc.), mas é possível achar a Presidente, feita na República Dominicana, a mexicana Corona e a Polar. Todas muito boas, lembrando que os holandeses levam muito a sério a qualidade da cerveja que bebem.

Os preços nos restaurantes é quase o mesmo. Uma Heineken ou Stella Artois (todas originais da Holanda e da Bélgica) sai a USD 4,10 nas praias e USD 5 nos restaurantes. Curaçao tem vários mercados em muitos pontos da ilha onde você poderá achar todas elas pagando bem menos.

Quer saber mais sobre o destino? Acesse:

Curação - Praias

Curaçao-Willemstad