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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Indonésia - dicas e roteiros dia a dia






Como chegar: não tem voo direto do Brasil. O voo mais rápido é pela Emirates com escala em Dubai. Mesmo assim é um dia de viagem. Pegamos esse voo e foi muito cansativo. Por isso uma parada de um ou dois dias no meio do caminho é uma boa. Pesquise em sites como o Skyscanner para ver as empresas que fazem o trajeto.



Visto: brasileiro não precisa de visto de turismo para viagens até 30 dias.


Quando ir: a alta temporada é em julho, agosto e dezembro, quando tudo fica mais cheio e caro. A baixa temporada acontece de janeiro a abril e em outubro e novembro, época das chuvas. Mas em Bali a chuva é espalhada ao longo do ano, sendo um destino bom para ir a qualquer época. As demais ilhas sofrem com as tempestades.


Quantos dias: depende do que você quer ver e do tempo disponível. A Indonésia é um arquipélago com mais de 1000 ilhas. As principais são:
Java - onde fica a capital do país, Jakarta. Mas o que vale conhecer são os templos na cidade de Yogyakarta.
Bali – essa é a ilha que todo mundo quer conhecer, seja pelos templos ou pelas praias.
Lombok - mais conhecida por quem gosta de mergulho e hiking.
Além dessas, as ilhas Gili, com praias cinematográficas, e Komodo, casa do dragão de mesmo nome, também valem a pena.


No final coloquei algumas opções de roteiro.

Dinheiro: eles usam a Rupia e o dólar é a melhor moeda para troca. A maior parte dos lugares só aceita a moeda local. Cuidado com as notas, porque a desvalorização da moeda deles faz com que tudo custe algumas 1000Rp. Isso quer dizer que por uma cerveja, por exemplo, você vai pagar 30.000Rp (US$2). Uma refeição para 2 pessoas em restaurantes medianos a caros gira em torno de 200.000Rp a 500.000Rp (US$14 a US$35). Essa quantidade de zeros faz com que seja fácil te enganarem na hora de trocar moeda. E infelizmente há muitos relatos disso. A dica é evitar lojas de câmbio escondidas ou com taxa de conversão muito elevada em relação à média. E não esqueça de contar o dinheiro na frente do atendente.

Como se locomover:

Do aeroporto para o hotel: você pode contratar um transfer ou pegar um táxi. Mas procure o oficial. Em Bali é o Blue Bird. Não caia na armadilha de contratar com as pessoas que ficam te oferecendo táxi no saguão do aeroporto.

Pelas ilhas:

Moto – é a opção da maioria dos turistas. A vantagem é o preço e a liberdade de ir para qualquer lugar. As estradas são razoáveis, embora nem sempre sinalizadas. O que você precisa ter em mente se decidir alugar uma é que eles usam a mão inglesa (direção do lado direito) e que o trânsito lá não é para amadores. Tem muita moto na rua. Se você está acostumado a dirigir moto, essa é a melhor pedida.



Contratar um guia/motorista - Preferimos essa opção. Nosso guia cobrou 700.000Rp o tour de dia inteiro e 400.000Rp o de meio dia. As entradas e refeições não estavam incluídas. Visitamos tudo em uma van com ar condicionado e sem nos preocupar com mais nada. Ainda tivemos as dicas do Roby. Nosso guia era uma figura. Muito simpático e prestativo. Fala inglês e está aprendendo português. Vi a indicação no site do Cumbicão que viu na Drieverywhere. Segue o contato: Whatsapp:+6282146846065/Instagram:@roby_balivacation

Empresas de turismos - na internet há várias empresas que fazem os passeios. Dica: Antes de contratar, procure resenhas de quem já usou os serviços da empresa em sites como Trip Advisor e Mochileiros.com.

Ônibus: O transporte público não funciona muito bem por lá. Para circular pelas praias do sul ou ir até Ubud você tem a opção dos ônibus da Kura Kura, que funciona tipo um hop on hop off. Você pode adquirir a passagem para um destino ou um passe de dia inteiro. Ele possui várias rotas. Mais informações você encontra no site: http://kura2bus.com/



Roteiros

Nosso roteiro de 16 dias ficou assim:
  • Bali – 8 noites (4 em Ubud e 4 em Seminyak).
  • Ilhas Gili - 4 noites.
  • Komodo - 3 noites.
Com mais tempo, teríamos ficado mais 2 noites em Bali, para visitar a ilha de Nusa Penida. Também gostaria de ter ido a Yogyarta, em Java, para visitar os templos de Borobudur e de Prambanan, declarados Patrimônio da Humanidade.
Ou seja, calcule de 5 a 20 dias de acordo com a sua viagem. Seguem algumas sugestões de roteiros dia a dia.

5 dias – Bali Express
Templo Tirta Empul
1º dia – Ubud
Tente chegar cedo para visitar os principais pontos turísticos: Monkey Forest, Ubud Palácio, Pura Taman Saraswati (templo da flor de Lótus) e Ubud Market.

2º dia – arredores de Ubud
Manhã
Tirta Empul Temple, o templo das águas sagradas; Pura Gunung Kawi, um antigo monumento formado por 10 memoriais esculpidos na rocha que fica próximo ao Tirta, e o terraço de arroz Tagalalang (ótimo para fotos).  Almoço em um restaurante com vista para o Tagalalang ou no ótimo Balinese Home Cooking, restaurante de comida típica nos arredores de Ubud.
Tarde
Opção 1: Alugar bikes para ir ao Templo Goa Gajah, conhecido pelo portal de entrada que lembra a boca de um demônio, e se der tempo a Yeh Pulu, sítio histórico com figuras esculpidas na face de uma colina.
Opção 2: Fazer a caminhada pela trilha Campuhan Ridge Walk, na área rural da cidade.
Opção 3: Visitar um dos museus de Ubud.

3º dia – escolha se hospedar em uma das seguintes praias: Kuta, Double Six ou Semyniak. Todas elas pertencem a mesma faixa de areia que se estende do Aeroporto até Canggu, mas cada uma tem características próprias. O famoso point de surf, Kuta, é a mais popular; Double Six é onde a galera vai curtir o pôr do sol naqueles bares de praia com almofadões coloridos; e Seminyak é a mais sofisticada, onde está o famoso beach club Ku De Ta e outros bares e lojas cheios de estilo.


Fim de tarde no Ku De Ta. Imperdível.

Aproveite o resto dia para conhecer as praias da região. O pôr do sol é um espetáculo. À noite tome um drink no LaFavela. A decoração pitoresca foi inspirada nas favelas do Rio de Janeiro.

4º dia – Visite as praias mais distantes ao sul, como Padang Beach e a icônica Uluwata.

Termine o passeio vendo o pôr do sol no Templo de Uluwatu e fique para o show de dança Kekak que acontece todas as tardes no lugar. 

Na volta você pode parar na praia de Jimbaram para jantar. A especialidade é o churrasco de frutos do mar. Na maioria dos restaurantes você escolhe o pescado e paga por quilo. Negocie antes de fechar.

5º dia – se tiver tempo antes de pegar seu voo de partida, visite o lindo Templo Tanah Lot, que fica no alto de uma pedra na beira do mar. Um dos mais fotogênicos de toda a ilha.

7 dias – o melhor de Bali

Use o roteiro de 5 dias e inclua mais uma noite em cada lugar.

Terraço de arroz de Jatiluwih
Em Ubud, sugiro usar o dia para visitar os terraços de arroz de Jatiluwih, os maiores de Bali e patrimônio da Humanidade, o Templo Ulun Danu Bratan, aquele que fica no meio de um lago e estampa a nota de 50.000Rp; e o Pura Luhur Batukaru, que é um lindo templo cercado pela floresta e com poucos turistas.
Na região de praias, você pode fazer o tour de um dia para Nusa Penida, uma pequena ilha ao sul de Bali com penhascos a beira mar e vistas de tirar o fôlego. Ela tem algumas praias paradisíacas e também é procurada para mergulho. Você pode contratar um tour de dia inteiro ou pegar um barco rápido no porto de Sanur até Nusa Lembongan (menos de 1h) e de lá outro para Nusa Penida (20min). Na ilha, pode alugar um carro ou moto. Outra alternativa é aproveitar o dia extra para curtir a praia.

15 dias – Bali e outras ilhas
Ilhas Gilli
Use o roteiro de 7 dias para Bali e visite outras ilhas da Indonésia nos demais dias. Para quem quiser curtir praias paradisíacas, as ilhas Gili não podem faltar no roteiro. 

São três pequenas ilhas próximas a Lombok com mar ora azul ora verde esmeralda e água transparente. 

Ora ela é verde...


Ora é azul.
Não é à toa que são chamadas de pequenas Maldivas.
Outra parada pode ser em Java, onde fica a capital, Jakarta. Mas sua base deve ser em Yogyarta, para visitar os belíssimos templos de Borobudur e de Prambanan, declarados Patrimônio da Humanidade. Para quem tem perfil aventureiro ou curte mergulho, sugiro uma visita à ilha de Komodo (casa do famoso dragão de Komodo) e arredores. Na verdade são várias ilhas para se visitar na região. O aeroporto mais próximo fica na ilha de Flores, que serve de base para os passeios de barco. 

Ela é muito procurada por mergulhadores. Você pode alugar um barco pequeno para passeios de dia inteiro ou embarcar em grandes veleiros para pequenos cruzeiros de 2 a 3 noites. 

Tudo é muito rústico, por isso é preciso gostar de uma aventura para curtir o passeio. Mas vale a pena, você visita lugares únicos.

20 dias – Indonésia slow travel

Coloque no mínimo 10 dias em Bali. Faça tudo com calma, curta passeios de bicicleta entre os campos de arroz, faça aula de culinária, yoga ou surf, visite os museus, aproveite as praias sem pressa, suba o Monte Batur para ver o nascer do sol, visite as vilas que produzem artesanato ao redor de Ubud, enfim, faça um roteiro na medida dos seus gostos e interesses. Depois, rume para as ilhas. Para quem goste de praia, não deixe de conhecer as ilhas Gili. Para hiking e mergulho, Lombok pode ser outra parada. Uma passada em Yogyarta completa bem o roteiro.

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Ilhas Gili



Alguns as chamam de pequenas Maldivas. Pelo título já dá pra imaginar a beleza desse lugar. São três pequenas ilhas banhadas por um mar azul turquesa de águas transparentes. A vida marinha é riquíssima. Basta um snorkel para apreciar peixes e tartarugas a poucos metros da praia. Ao fim do dia todo mundo para pra assistir ao pôr do sol.


Um espetáculo pra guardar na retina. Se você procura uma praia paradisíaca na Indonésia não deixe de incluir as ilhas Gilis no seu roteiro.

Como chegar: a única opção é por mar. Os barcos rápidos são o melhor transporte. Há 4 portos em Bali: Padang Bai (2h30 de viagem), mais próximo de Ubud; Amed, ao norte; Sanur e Benoa, ambos perto das praias do sul. A diferença está no tempo de travessia. Veja os horários no site: https://www.directferries.pt/


Escolher bem a companhia de barco é importante. Verifique as resenhas na internet e o quê o barco oferece. As mais conceituadas no Trip Advisor são também as mais caras. Achamos que a Patagônia Express oferecia o melhor custo-benefício. O barco era novo, maior que os outros e tem ar condicionado (a maioria não tem).



Pagamos 560.000Rp por pessoa no bilhete de ida e volta com o transfer para Ubud incluído (todas trabalham assim).
O embarque e o desembarque eram organizados e a viagem foi confortável. 



Comparando com as outras que vimos no porto achei que fizemos a melhor escolha.

Dica: os barcos ficam sujeitos às condições climáticas, por isso não é aconselhável voltar de Gili no mesmo dia de um voo, principalmente se for internacional. O risco de perder o voo é considerável e a remarcação custa caro.

Locomoção:

Entre as ilhas: há barcos saindo o dia inteiro em horários pré-determinados. Informe-se no porto.

Nas ilhas: bicicleta, carroça (útil para carregar as malas) ou a pé.


Onde ficar:

Essa foi uma dúvida cruel. Em qual Gili ficar? Depende do quanto de agitação você procura.

Muita – seu lugar é Gili Trawangan. 


A ilha é famosa pelo clima festeiro, mas há partes da ilha mais tranquilas. Dá pra cair na noitada um dia e curtir um restaurante tranquilo em outro. 
Ficaria nessa Gili se voltasse.

Alguma agitação – você vai se sentir bem em Gili Air. 


Há bares e restaurantes em pontos específicos da ilha, mas nada fica aberto até muito tarde. Talvez na alta temporada seja mais animado. Ficamos aqui.

Paz e sossego – Gili Meno é a escolha certa. Praias lindas com hospedagens mais simples (não por muito tempo, pois há um resort em construção). Existem poucos restaurantes e a ilha dorme cedo. Muito procurada por famílias e casais em lua de mel.

Gili Trawangan

Gili T, para os íntimos, é a maior ilha do trio e a mais desenvolvida. Só passamos o dia nela. Estávamos hospedados em Gili Air. Pegamos o barco às 9h40. A viagem leva 20min.


Dica: Os barcos que fazem o trajeto entre as ilhas saem do porto em intervalos regulares. Veja a grade de horários na véspera para se programar.


Nosso objetivo era dar a volta na ilha e depois curtir o resto do dia em um dos clubes de praia perto do porto. 
Há duas formas de conhecer a ilha: alugando uma bicicleta (30min) ou caminhando (1h30). Alguns comentários na internet não aconselhavam o uso da bicicleta por causa do excesso de pessoas na via e dos trechos de areia fofa. Quando você desembarca vê uma multidão circulando pela região próxima ao porto. Por isso, achamos melhor fazer o caminho a pé mesmo. Foi um grande erro. Quando nos afastamos um pouco a estrada ficou vazia e os trechos de areia são curtos. Além disso, o outro lado da ilha não é bom para banho e fica deserto durante o dia. Só começa a ganhar vida no fim da tarde, quando todo mundo se reúne para ver o pôr do sol. Para completar, a maior parte do tempo você vai caminhar sob o sol. Conclusão: na metade do percurso já estávamos cansados e nem tinha onde parar pra beber alguma coisa, pois tudo ainda estava fechado. O que era pra ser um passeio agradável virou uma prova de esforço. Então, não tenha dúvida. Desembarcou em Gili T, alugue uma bicicleta.
O lado leste da ilha, onde você vai desembarcar, tem as melhores praias pra tomar banho e fazer snorkeling a partir da areia. Você não precisa andar muito pra ver peixes e tartarugas. O equipamento pode ser alugado em lojas ou barracas na beira da praia mesmo. 



Desembarcando você vai ver o centro da ilha na sua frente. 
Seguindo para o lado direito estão os melhores pontos para mergulho. Dá pra passar o dia em um dos restaurantes desse trecho. Eles alugam cadeiras e guarda-sol. 
Para a esquerda ficam os clubes de praia mais famosos: Ko-ko-mo resort e Pearl Beach Lounge. Funcionam com consumação mínima e cobram a cadeira e o guarda-sol. Chegamos no meio da tarde. O Ko-ko-mo não alugava cadeiras para não-hóspedes naquele horário. Infelizmente não fomos bem atendidos no Pearl Beach. Nos indicaram as cadeiras para sentar, mas não foram nos atender. Esperamos um pouco e desistimos.


Almoçamos no Scallywags Resort, que fica perto dos outros dois. Atendimento ótimo, lugar agradável e comida gostosa.
Lembrando que esses lugares que funcionam como clubes de praia são mais caros que a média de preços local. Você encontra opções com custo-benefício melhor em outros pontos da ilha. 
O lado oeste da ilha é cercado por pedras. Não é bom para banho, mas em compensação tem o melhor pôr-do-sol da região. É lá que ficam os balanços sob o mar, onde todo mundo faz questão de tirar uma foto.
Gostaríamos de ter ido: ver os restos de uma base de armamento japonesa da 2ªGM no alto da colina no sudoeste da ilha. Dizem que a vista é bonita.

Gilli Air



Tem praias lindas, bons restaurantes e um centrinho simpático.


No Centro você vai encontrar mercadinho, farmácia, casa de câmbio e venda de passagens e passeios.


As melhores praias estão do lado leste da ilha, que é aonde você desembarca. Aqui o fundo do mar é de areia. Nos outros pontos da ilha há muitas pedras. 
Já para ver o pôr-do-sol você deve ir para o outro lado de Gili Air.


A melhor forma de dar a volta na Ilha é de bicicleta. Geralmente o próprio hotel empresta ou providencia para você. Se não for o caso, você pode alugar na vila.
Também é na vila que você pode contratar os passeios de barco. Nós fizemos um que passava por Gili T e Gili Meno. O material para fazer snorkel está incluído. Valeu a pena, vimos tartarugas e muitos peixes. A única reclamação seria sobre o almoço em Gili Meno. O restaurante indicado era caro e a comida mediana. Mas isso não prejudicou o passeio.
Para quem gosta de gastronomia, há uma pequena escola no início da vila que oferece aulas de culinária.
Outra atividade muito procurada nas Gilis é o mergulho com cilindro. Há várias escolas que oferecem desde o batismo, que é o mergulho com auxílio de um instrutor para quem não tem credencial, até o curso completo para quem quiser se tornar mergulhador licenciado.

Nosso hotel: Atoll Haven
Nas praias da Indonésia a hospedagem em hotéis com estrutura de vilas é muito comum. O Atoll Haven é uma vila super charmosa. Os quartos são grandes e com piscina privativa. Um diferencial bacana é o filtro de água no quarto,  já que se trata de artigo caro na ilha. E o Carlos adorou o frigobar sempre bem abastecido de cerveja. Ele disponibilizam bicicletas para os hóspedes gratuitamente, o que ajuda bastante na locomoção pela ilha. A localização é boa, próxima à praia e restaurantes. O Centro ficava um pouco distante, uns 15 minutos de bicicleta. Mas sem dúvida o ponto forte são os funcionários. Pessoal simpático e prestativo. Serviço nota 10.

Gili Meno

Estava nos planos passar o dia na ilha, mas preferimos pegar um passeio de barco que visitava vários pontos de mergulho incluindo Gili Meno. Mas é super viável pegar o barco que faz o transporte entre as ilhas e conhecê-la por conta própria. Em menos de 2hs você contorna a ilha caminhando. Pela estrutura mais rústica, acho que não tem a opção de usar bicicleta. Não vi ninguém sugerindo isso quando pesquisei. As melhores praias para mergulho e snorkel estão na parte sudeste que tem boa faixa de areia e mar calmo.


Uma atração que eu fazia questão de ver era a escultura subaquática chamada Nest, que fica na praia do resort Bask. Trata-se de uma obra de arte submersa formada por um círculo de pessoas em tamanho real. Esse trabalho já foi feito em diversos lugares e o objetivo é que ele se transforme em um coral com rica vida marinha. Pode-se chegar na escultura a partir da praia e mergulhar com snorkel. 


Nós fomos com o tour e mergulhamos do barco. Mas ela não fica em uma parte muito funda do mar. É bem tranquilo para ir a partir da praia.


Outro programa bacana que não fizemos foi visitar o berçário de tartarugas que fica no Turtle Sanctuary (9h às 18h).
Almoçamos em um restaurante indicado pelo pessoal do passeio. Nem lembro o nome, mas fica na beira da praia e era bem rústico. Achei caro e a comida não estava muito boa. Por isso sugiro dar uma pesquisada na internet para escolher um restaurante bem avaliado.